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terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Max - um cão exemplar


Max, um cão farejador do DP Avon and Sumerset, em Bristol - ENGLAND, começou a trabalhar cedo. Tinha apenas 1 ano quando começou a ser treinado. Muito bem treinado. Virou um ótimo profissional na sua área.
Aos 9 anos ficou famoso. Não apenas pelo seu trabalho, mas pela sua força de vontade. Ele ficou famoso por se tornar um cão policial reformado.
Max teve problemas nos quadris. Ele tinha uma displasia de anca hereditária e também teve artrite.
O DP de Avon and Sumerset financiou a reforma de Max e deram à ele uma espécie de cadeira de rodas.
"Ele tem noção das rodas, mas ele pensa que elas fazem parte do trabalho." - disse sua tutora, Anne Higgins ao jornal Western Morning News, no ano passado.
"As rodas o ajudam a pegar velocidade, e as vezes fica difícil acompanhá-lo. Não existe lugar onde ele não possa ir. Essas rodas devolveram sua liberdade, até na hora de brincar. Ele adora brincar com folhas e tem paixão por coisas que caem do céu."
Max, hoje foi capa do jornal METRO, um dos jornais mais populares daqui (London), causando certa polêmica.
Max morreu semana passada devido a um Câncer Nazal, após anos farejando drogas. Cocaína principalmente.
"Isso pode, ou não, ter relação ao que ele fazia." - declarou Higgins ao METRO.
"Até pouco tempo atrás ele parecia bem. Estranho, já que era um câncer agressivo. Talvez farejar drogas tenha sido um fator, não posso garantir."
O Câncer Nazal em cães é raro acontecer. Representam 1 ou 2% dentre todos os tipos de câncer.
ANYWAY, essa foi a história do Max, um cachorro que se mostrou muito fiel aos seus "parceiros"´, até o fim de seus dias.

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OFF: Pessoal, aqui não acontece nada de muito interessante. Eu me comovi muito com a história desse cachoro. O METRO só falou da morte do Max, mas eu fui atrás da história desse cachorrinho lindo.
Os jornais daqui se dividem em 4 partes: Tragédias e Política - Artistas e Putaria - Lazer, Horóscopo e cruzadinhas - Esportes.
Não se consegue tirar nada produtivo disso tudo.
Acho que é isso então...
Beijinho.

domingo, 25 de janeiro de 2009

Até onde um anime deve ir

"Neon Genesis Evangelion recebeu o prêmio de Melhor Anime do Ano (1995, 1996 e 1997) fato inédito, único e histórico, pois nenhuma série havia alcançado a marca de 3 anos consecutivos e ainda se tratar de série pequena de 26 episódios. Recentemente, em junho de 2007, Neon Genesis Evangelion foi considerado Melhor Anime da História."

(New York Times)

Pra quem pensa que eu vou falar de censura só porque eu citei os prêmios mais que merecidos de Evangelion, está muito enganado. O que venho discutir com vocês não é a densidade da história, o nível de violência ou apelo sexual, mas sim o quão extenso ele pode ser para que fique honrosamente marcado na memória dos fãs como um anime de excelente qualidade.

Exemplificando bem o que eu quero dizer, apresento a base da minha teoria a vocês: o agora denominado "melhor anime da história" possui um número quase que irrisório de episódios ao todo (na prática são vinte e seis, mas quem é fã da série assim como eu, sabe que o mais lógico é contabilizar na verdade vinte e quatro episódios e os dois primeiros filmes). Agora vejam Naruto, uma série que apesar de ainda representar um sucesso astronômico (e faço minhas as palavras de Alexandre Ottoni quando o mesmo disse que o sucesso deste famigerado anime é tamanho que não é necessário ter assistido a série para se conhecer todos os personagens), tem causado cada vez mais reclamações devido à sua extensão e há rumores de que a série pode estar fadada ao mesmo destino de Inu-yasha: terminar prematuramente (se é que a série já não passou da hora de encontrar um desfecho).

O que hoje vemos no mundo dos animes é uma clara influência das HQ's e séries americanas, que costumam se extender por vários capitulos e temporadas. Um conceito que é muito bem aplicável em alguns trabalhos, mas que em outros se torna algo desastroso (perdoem o uso de minha opinião pessoal, mas Love Hina seria um bom exemplo, pois o anime possui um formato semelhante às séries de comédia, o que nesse caso seria uma excelente escolha extendê-la por várias temporadas).

Enfim, se uma série faz sucesso, tome muito cuidado com uma possível continuação. Death note, Lain e Evangelion não precisaram de muito para se tornarem verdadeiros clássicos. Pois quando se estica demais alguma coisa, ela corre o risco de sofrer com desgaste, e isso em alguns casos pode prejudicar e muito o bom rendimento de um anime, mangá, tokusatsu ou o que mais se encaixar nessa lista.

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Choque cultural - Até onde é bom e até onde atrapalha


Antes de começar, vamos às apresentações, certo?

Pois bem, sou Doushi Clef, o guru das notícias otakus deste blog. E como minha primeira postagem, vou abordar um tema razoavelmente discutido em conversas sobre o assunto, mas que a meu ver deveria ganhar um pouco mais de atenção por parte dos fãs da arte oriental: o choque de culturas.

Quem é cristão praticante e já leu ou assistiu os OVA’s de Angel Sanctuary deve ter reagido de duas formas diferentes: continuou a ler a história sem se preocupar muito com o contexto (isso é, se a pessoa realmente gostou da história) ou então parou logo nas primeiras páginas achando que aquilo tudo era uma heresia sem fim.

Vamos ressaltar aqui um ponto importante que é o público alvo dos animes e dos mangás: A nação nipônica.

Segundo pesquisas, apenas 1% da população japonesa é cristã. Em outras palavras, anjos e demônios para os japoneses não significam outra coisa senão figuras de uma crença que não faz parte do cotidiano do povo da terra do sol nascente. Portanto o que para muitos aqui pode ser considerado herege ou satânico para nós é encarado como algo comum para outros.

Outro ponto importante (quem é fã das obras da CLAMP sabe do que eu estou falando) é a presença de homossexuais em algumas histórias. Isso é claro varia também de pessoa pra pessoa, mas novamente há a questão da cultura. Afinal, o que pode ser encarado como absurdo para um povo, é algo normal para outro.

A intenção aqui não é defender a bandeira deste ou daquele lado, mas sim deixar claro que certas coisas vieram de culturas diferentes e são voltadas para culturas diferentes. Afinal chega a ser absurdo, por exemplo, imaginar Masami Kurumada fazendo Saint Seiya imaginando a repercussão que seu anime teria na Grécia quando a preocupação dele é que a história fizesse sucesso em sua pátria-mãe.

A proposta aqui é que não deixem uma divergência cultural apagar o brilho de uma obra. Pode-se estar deixando de lado uma obra-prima por causa de um simples detalhe.


Postado por Doushi Clef

Whatevercast Episódio 00 - Nerdcast, O MELHOR PODCAST DO MUNDO!





Saudações, NERDS! Como não poderia deixar de ser, o Whateverblog inaugura o seu podcast oficial com esse episódio BETA. Neste episódio, Doushi Clef, Bety de Londres e Boszo comentam sobre a fonte inspiradora de todo esse projeto: o Nerdcast (simplesmente O MELHOR PODCAST DO MUNDO).

Um bate papo descontraído sobre cada integrante do Nerdcast e também sobre alguns episódios marcantes para cada um, contando também com a presença de um convidado ilustre do Nerdcast que vocês só vão saber quando derem play e ouvir nosso episódio #00!

ATENÇÃO: Esse Whatevercast ainda NÃO foi avaliado pelo pessoal do Nerdcast. Ainda não recebemos a resposta, então por hora, desconsiderem o comunicado do julgamento. A equipe Whatevercast agradece.








Sugestões, críticas o elogios, mandem um e-mail para: whatevercastbr@gmail.com

quinta-feira, 1 de janeiro de 2009

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O Whateverblog falará sobre o mundo nerd em geral, focando em alguns conteúdos como TV, otakus e novidades do Velho Mundo.

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O Whatevercast foi criado a partir de uma idéia de alguns participantes do Nerdchat, com grandes influencias do Nerdcast (o melhor podcast do mundo!). Fazendo parte fixa do cast Bety de Londres e Doushi Clef.


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contato: betydelondres_whatever@live.co.uk

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